O feminismo prometeu igualdade, mas entregou revolta. As mulheres de outrara eram pilares da família e da sociedade; hoje são treinadas a ver no homem um inimigo, no filho um estorvo, no lar uma prisão. A maternidade virou fardo, o casamento um contrato frágil, a feminilidade uma vergonha a ser escondida atrás de discursos de “empoderamento”.
Antigamente, o sobrenome do pai era honra, linhagem, continuidade. Agora, virou bandeira de resistência contra o que chamamos de “patriarcado”. Querem apagar uma herança familiar, desfazer-se das tradições e cortar as raízes da civilização. E quando por acaso têm filhos, não raro, preferem terceirizar a criação — ao Estado, às escolas progressistas, à babá, ao pai “desconstruído” que troca fraldas enquanto elas continuam “se realizando” nos escritórios.
A mulher moderna foi ensinada a guerrear contra a própria natureza. E qual é o resultado? Multidões de mulheres remédios-dependentes, esgotadas, em guerra interna. O feminismo, longe de promover a justiça entre os sexos, alimenta um ressentimento tóxico contra o masculino, propagando não igualdade, mas ódio.
As consequências estão aí: famílias despedaçadas, crianças sem rumo, homens sem coragem, mulheres sem paz. O caminho para a verdadeira liberdade não está em negar quem somos, mas em aceitar — com orgulho — o chamado mais sublime da mulher: ser mãe, ser educadora, ser a alma do lar. E, para aquelas chamadas à vida profissional, que esta nunca seja em detrimento daquilo que é mais precioso.
O tempo revelará, como sempre revelou, que quando uma mulher abandona sua missão natural, toda a sociedade sangra.
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